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Biomonitoreo de la calidad del agua del r�o Yasip�n aplicando el �ndice Bi�tico Andino (ABI)
Biomonitoring of the water quality of the Yasip�n River applying the Andean Biotic Index (ABI)
Biomonitoramento da qualidade da �gua do rio Yasip�n aplicando o �ndice Bi�tico Andino (ABI)
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Correspondencia: sofia.godoy@espoch.edu.ec
Ciencias T�cnicas y Aplicadas ���
Art�culo de Investigaci�n
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* Recibido: 23 de mayo de 2022 *Aceptado: 12 de junio de 2022 * Publicado: 21 de julio de 2022
- Docente Investigador, Carrera de Ingenier�a Ambiental, Facultad de Ciencias, Escuela Superior Polit�cnica de Chimborazo, ESPOCH, Riobamba, Ecuador.
- Docente Investigador, Carrera de Ingenier�a Ambiental, Facultad de Ciencias, Escuela Superior Polit�cnica de Chimborazo, ESPOCH, Riobamba, Ecuador.
- Docente Investigador, Carrera de Ingenier�a Ambiental, Facultad de Ciencias, Escuela Superior Polit�cnica de Chimborazo, ESPOCH, Riobamba, Ecuador.
- Docente Investigador, Carrera de Ingenier�a Ambiental, Facultad de Ciencias, Escuela Superior Polit�cnica de Chimborazo, ESPOCH, Riobamba, Ecuador.
Resumen
A partir de los �ndices de calidad del agua se establecen la calidad del recurso en un lugar y momento determinado en funci�n de varios par�metros de calidad del agua. El objetivo de este tipo de �ndice es convertir datos complejos sobre la calidad del agua en informaci�n comprensible y �til para el p�blico.� Los ejemplos de par�metros de calidad del agua incluyen temperatura, ox�geno disuelto (porcentaje de saturaci�n y concentraci�n), demanda bioqu�mica de ox�geno, pH, s�lidos totales, conductividad el�ctrica (salinidad), nitr�geno amoniacal y n�trico, f�sforo total, bacterias y otros (Philippas, 2014). El �ndice Biol�gico Andino (ABI) permite clasificar la calidad ecol�gica de un sistema y se aplica a r�os altoandinos superiores a los 2000 msnm incluyendo un menor n�mero de familias de macroinvertebrados ya que la altitud restringe la distribuci�n y el nivel de tolerancia al disturbio ambiental difiere de otras regiones del mundo Meneses et al. (2019). El objetivo principal de la investigaci�n fue evaluar la calidad del agua del R�o Yasip�n a partir del �ndice Bi�tico Andino (ABI). Se determinaron los puntos de monitoreo a lo largo del r�o Yasip�n a partir de una matriz de identificaci�n que incluy� informaci�n relacionada con los grupos taxon�micos: Orden, Familia y n�mero de individuos. Se identificaron, recolectaron y evaluaron en laboratorio las especies de macroinvertebrados representativos de cada multi h�bitat. Se obtuvo la sensibilidad total de cada punto de monitoreo mediante la suma de la columna de puntuaciones; este total se compar� con la escala ABI que clasifica la puntuaci�n final en 4 niveles de calidad de agua: Muy buena, Aceptable, Dudosa y Cr�tica. Para evaluar los puntos y los meses con menor variedad de bioindicadores fue necesario verificar las matrices de identificaci�n de macroinvertebrados de cada uno de los puntos y de cada mes monitoreado, verificar los resultados de la aplicaci�n del �ndice ABI, relacionar los resultados obtenidos con datos de precipitaci�n y caudal en cada punto ya que estos fueron factores limitantes para la variedad y cantidad de macroinvertebrados. (Caicedo & Gallegos, 2016). Resultados: Se compararon los �ndices aplicados y se concluy� que el �ndice ABI es el m�s apropiado para alturas comprendidas entre 2000 a 4000 m.s.n.m. ya que la zona de la microcuenca del R�o Yasip�n tiene una altura en su punto inicial de 3513 msnm y su punto final una altura de 3292 msnm. Con base en la variaci�n del �ndice ABI y tomando como referencia la Tabla 2, en los cinco puntos de monitoreo se determin� que el Punto 1 y el Punto 2 presentaron una calidad muy buena de agua, el Punto 3, Punto 4 y Punto 5 con calidad aceptable de agua.
Palabras Clave: �ndice Bi�tico Andino (ABI); Monitoreo del agua; Calidad del agua; macroinvertebrados acu�ticos.
Abstract
Based on the water quality indices, the quality of the resource is established in a given place and time based on various water quality parameters. The goal of this type of index is to convert complex water quality data into understandable and useful information for the public. Examples of water quality parameters include temperature, dissolved oxygen (percent saturation and concentration), biochemical oxygen demand, pH, total solids, electrical conductivity (salinity), ammonia and nitric nitrogen, total phosphorus, bacteria, and others (Philippas , 2014). The Andean Biological Index (ABI) allows classifying the ecological quality of a system and is applied to high Andean rivers above 2000 meters above sea level, including a smaller number of macroinvertebrate families, since altitude restricts distribution and the level of tolerance to environmental disturbance differs. from other regions of the world Meneses et al. (2019). The main objective of the research was to evaluate the water quality of the Yasip�n River from the Andean Biotic Index (ABI). The monitoring points along the Yasip�n River were determined from an identification matrix that included information related to the taxonomic groups: Order, Family and number of individuals. Representative macroinvertebrate species of each multi-habitat were identified, collected and evaluated in the laboratory. The total sensitivity of each monitoring point was obtained by adding the scores column; this total was compared with the ABI scale that classifies the final score into 4 levels of water quality: Very good, Acceptable, Doubtful and Critical. In order to evaluate the points and months with the least variety of bioindicators, it was necessary to verify the macroinvertebrate identification matrices of each one of the points and of each monitored month, verify the results of the application of the ABI index, relate the results obtained with data from precipitation and flow at each point since these were limiting factors for the variety and quantity of macroinvertebrates. (Caicedo & Gallegos, 2016). Results: The applied indices were compared and it was concluded that the ABI index is the most appropriate for heights between 2000 and 4000 m.a.s.l. since the area of the Yasip�n River micro-basin has a height at its initial point of 3513 meters above sea level and its final point a height of 3292 meters above sea level. Based on the variation of the ABI Index and taking Table 2 as a reference, in the five monitoring points it was determined that Point 1 and Point 2 presented very good water quality, Point 3, Point 4 and Point 5 with acceptable water quality.
Keywords: Andean Biotic Index (ABI); water monitoring; Water quality; aquatic macroinvertebrates.
Resumo
Com base nos �ndices de qualidade da �gua, a qualidade do recurso � estabelecida em um determinado local e tempo com base em v�rios par�metros de qualidade da �gua. O objetivo desse tipo de �ndice � converter dados complexos de qualidade da �gua em informa��es compreens�veis e �teis para o p�blico. Exemplos de par�metros de qualidade da �gua incluem temperatura, oxig�nio dissolvido (porcentagem de satura��o e concentra��o), demanda bioqu�mica de oxig�nio, pH, s�lidos totais, condutividade el�trica (salinidade), am�nia e nitrog�nio n�trico, f�sforo total, bact�rias e outros (Philippas, 2014). O �ndice Biol�gico Andino (ABI) permite classificar a qualidade ecol�gica de um sistema e � aplicado a rios andinos altos acima de 2.000 metros acima do n�vel do mar, incluindo um n�mero menor de fam�lias de macroinvertebrados, pois a altitude restringe a distribui��o e o n�vel de toler�ncia � perturba��o ambiental � diferente ... de outras regi�es do mundo Meneses et al. (2019). O objetivo principal da pesquisa foi avaliar a qualidade da �gua do rio Yasip�n a partir do �ndice Bi�tico Andino (ABI). Os pontos de monitoramento ao longo do rio Yasip�n foram determinados a partir de uma matriz de identifica��o que inclu�a informa��es relacionadas aos grupos taxon�micos: Ordem, Fam�lia e n�mero de indiv�duos. Esp�cies representativas de macroinvertebrados de cada multihabitat foram identificadas, coletadas e avaliadas em laborat�rio. A sensibilidade total de cada ponto de monitoramento foi obtida somando-se a coluna de escores; este total foi comparado com a escala ABI que classifica a pontua��o final em 4 n�veis de qualidade da �gua: Muito bom, Aceit�vel, Duvidoso e Cr�tico. Para avaliar os pontos e meses com menor variedade de bioindicadores, foi necess�rio verificar as matrizes de identifica��o de macroinvertebrados de cada um dos pontos e de cada m�s monitorado, verificar os resultados da aplica��o do �ndice ABI, relacionar os resultados obtidos com dados de precipita��o e vaz�o em cada ponto por serem fatores limitantes para a variedade e quantidade de macroinvertebrados. (Caicedo & Gallegos, 2016). Resultados: Os �ndices aplicados foram comparados e concluiu-se que o �ndice ITB � o mais adequado para alturas entre 2000 e 4000 m.a.s.l. j� que a �rea da microbacia do rio Yasip�n tem uma altura em seu ponto inicial de 3513 metros acima do n�vel do mar e seu ponto final uma altura de 3292 metros acima do n�vel do mar. Com base na varia��o do �ndice ABI e tomando como refer�ncia a Tabela 2, nos cinco pontos de monitoramento foi determinado que o Ponto 1 e o Ponto 2 apresentaram qualidade de �gua muito boa, Ponto 3, Ponto 4 e Ponto 5 com qualidade de �gua aceit�vel.
Palavras-chave: �ndice Bi�tico Andino (ABI); monitoramento da �gua; Qualidade da �gua; macroinvertebrados aqu�ticos.
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Introducci�n
La presi�n de las actividades humanas en los r�os altera la calidad de sus aguas, el desarrollo de sus comunidades bi�ticas y su sistema natural (Villamar�n, 2008), los sistemas h�dricos altoandinos albergan gran diversidad de fauna y flora que se ven influenciados por factores altitudinales, geol�gicos, clim�ticos y transformaciones fisicoqu�micas del agua (Villamar�n, 2008). Seg�n Machado et al. (2018) respecto al nivel de tolerancia de los macroinvertebrados acu�ticos frente a la contaminaci�n se pueden asociar un n�mero cuyo rango var�a seg�n la metodolog�a que se emplee. Los �ndices de diversidad son empleados de manera conjunta, considerando la riqueza taxon�mica o la abundancia relativa, para determinar el estado de agua. Si bien los �ndices biol�gicos de calidad del agua son cada vez m�s utilizados, a�n es necesario ampliar el conocimiento de la diversidad de macroinvertebrados acu�ticos en los r�os altoandinos y determinar aquellos �ndices que puedan adaptarse con mayor precisi�n a estos sistemas Meneses et al. (2019).
Considerando que en Ecuador la aplicaci�n de los �ndices biol�gicos de calidad del agua son utilizados con mayor frecuencia es necesario extenderlos en el estudio real de la calidad del agua de los r�os altoandinos donde la diversidad de organismos en los cuerpos de agua dulce son de inter�s cient�fico para determinar los niveles de presi�n antropog�nica, p�rdida de cuerpos de caudal y niveles de adaptaci�n de las especies a estos sistemas. Estos cuerpos de agua se destacan por su gran potencial de aprovechamiento y diversos usos, tales como agricultura, piscicultura, abastecimiento humano, actividad industrial. Actualmente, la presencia de factores condicionantes como densidad poblacional, actividades productivas y sistemas tecnol�gicos, han ocasionado conflictos intersectoriales e imposibilidad de manejo integral de las cuencas deterioro de las condiciones y fisicoqu�micas del agua lo que ha motivado en los �ltimos a�os un creciente inter�s por conocer el estado de los estos cuerpos acu�ticos.Tapia et al.( 2018)
La subcuenca del rio Chambo cubre una superficie aproximada de 3580 km2, en donde se encuentran 33 r�os de tama�o muy variable seg�n la �poca del a�o y la ubicaci�n geogr�fica. El rio principal de la subcuenca, el Chambo, nace en la cordillera central de los Andes ecuatorianos, zona muy encajonada. Las fuentes de este r�o se ubican en un sitio �nico parte del Parque Nacional del Sangay donde se encuentran un sin n�mero de lagunas de altura. Este sistema lacustre, declarado patrimonio de la humanidad por la UNESCO en 1983, alimenta las quebradas Ozogoche, Atillo, las cuales se unen con el rio Yasip�n para conformar el rio Cebadas. Un poco m�s al sur, el rio Cebadas recibe las aguas del r�o Guamote que drena una buena parte de la cordillera Occidental. Estos dos r�os se juntan para dar vida al rio Chambo. (Comit� Subcuenca del r�o Chambo, 2015).
Una microcuenca tiene una enorme importancia socioecon�mica tanto para el ambiente como para el ser humano, debido a que act�an como importantes reservorios de agua que pueden ser aprovechada no solo por los seres humanos sino que adem�s puede ser suministrada a los recursos naturales para el desarrollo de distintas actividades productivas que dan el sustento a la poblaci�n; as� tambi�n la generaci�n de electricidad, regulaci�n de flujos, control de inundaciones, transporte de sedimentos, recarga de acu�feros, dispersi�n de semillas. (Guambo Lema, 2016). La microcuenca del r�o Yasip�n nace en el p�ramo cuyo punto de origen est� ubicado a 3558 msnm, tiene un recorrido de 12 Km y su punto de desembocadura se encuentra a una altura de 3196 msnm consider�ndose como uno de los dos afluentes del r�o Cebadas de la provincia de Chimborazo-Ecuador (Caicedo & Gallegos, 2016).
En la microcuenca del rio Yasip�n en donde la frontera agr�cola avanza siguiendo las riberas del r�o existe la asamblea de la cooperativa Yasip�n que mediante organizaci�n de sus grupos bases ha ingresado a diferentes programas implementados a trav�s del Ministerio de Ambiente Agua y Transici�n Ecol�gica del Ecuador que les permiten impulsar estrategias de gesti�n integral para la conservaci�n de la microcuenca (Comit� Subcuenca del r�o Chambo, 2015)
Desarrollo metodol�gico
Aplicando el �ndice Bi�tico Andino ( ABI) se caracterizaron los puntos de monitoreo con base en un an�lisis diagn�stico de la zona objeto de estudio, posteriormente se identificaron las especies de macroinvertebrados presentes en cada punto definido para el monitoreo selectivo, se determin� la calidad del agua a partir del �ndice Bi�tico Andino (ABI) y se establecieron los puntos y meses con menor variedad de indicadores biol�gicos.
1. Caracterizaci�n de los puntos de monitoreo en la microcuenca del Yasip�n
La selecci�n de los puntos de monitoreos fue el componente m�s relevante del estudio constituy�ndose en el marco de referencia para la toma de muestras del agua del r�o y la caracterizaci�n de puntos cr�ticos. El monitoreo se realiz� durante cinco meses consecutivos y a partir de muestras simples se obtuvieron los puntos cr�ticos definidos por su localizaci�n y ubicaci�n geogr�fica, accesibilidad, caudal del r�o, profundidad, afluentes del r�o Yasip�n, presencia de asentamientos humanos, usos de suelo, biodiversidad predominante, usos y dotaciones de agua de consumo y de riego, rasgos poblacionales, condiciones socioecon�micas y an�lisis de informaci�n documentada del sector de la microcuenca.
Se realizaron mapas cartogr�ficos de la microcuenca en Arc GIS bajo la base de referencia del mapa del cant�n Guamote proporcionado por Instituto Geogr�fico Militar del Ecuador c�digo 060651 con escala 1:50000 WGS (Caicedo & Gallegos, 2016).
La selecci�n del lugar para la medici�n de caudal y velocidad del agua fue dada bajo las consideraciones de sectores homog�neos a la medida de las posibilidades donde el instrumento de medici�n fue un molinete ajustado a las necesidades del muestreo. Para las mediciones de las secciones transversales de la microcuenca se consideraron los tramos donde exist�a mayor ancho (a) del cauce del r�o estableci�ndose subsecciones cada de 3 m con la ayuda de un flex�metro, mientras que para la medici�n del tirante (t) en cada una de ellas se utiliz� un tubo graduado con base entre el lecho de r�o y el espejo de agua. �El c�lculo del promedio del �rea trasversal (A) del r�o se determin� mediante el promedio de las alturas obtenidas en las mediciones del tirante (t) en cada subsecci�n por el valor promedio del ancho de cada una de estas subsecciones (Caicedo & Gallegos, 2016).
Donde
A = �rea promedio trasversal del r�o ( m2 )
a = ancho del cauce del r�o ( m)
t = tirante del r�o (m )
s = n�mero de subsecciones del r�o
La velocidad promedio del agua en cada secci�n se defini� con los valores medidos a partir del molinete en cada subsecci�n fue as� que:
Donde
�=
velocidad promedio del agua en cada secci�n (m/s)
�=
velocidad subsecciones (m/s)
s= n�mero de subsecciones
El caudal de cada secci�n se determin� como:
Donde:
Q = Caudal de cada secci�n (m3/s)
�=
velocidad promedio del agua en cada secci�n (m/s)
A= �rea promedio trasversal del r�o ( m2 )
Fc= Factor de correcci�n
Para Fc se consideraron los siguientes valores:
Tabla1. Consideraciones Factor de correcci�n de caudales
Tipos de corriente de agua |
Fc |
Precisi�n |
Canal rectangular con lados y lechos lisos |
0.85 |
Buena |
R�o profundo y lento |
0.75 |
Razonable |
Arroyo peque�o de lecho parejo y liso |
0.65 |
Mala |
Arroyo r�pido y turbulento |
0.45 |
Muy mala |
Arroyo muy profundo de lecho rocoso |
0.25 |
Muy mala |
Fuente: (Caicedo & Gallegos, 2016)
2. Identificaci�n de las especies de macroinvertebrados presentes en cada punto definido para el monitoreo selectivo.
Para la identificaci�n de las especies de macroinvertebrados fue preciso seleccionar en cada uno de los puntos de monitoreo un tramo menor a 50 m. Las consideraciones fueron principalmente la influencia de la actividad antropog�nica, la diversidad de h�bitats: tipo de sustrato, vegetaci�n presente en el medio y en sus orillas, materia org�nica en descomposici�n. La recolecci�n de las muestras se dio con base en un arrastre-barrido del sustrato de fondo por medio de una red.D y red de mano ubicada contra la corriente para que los macroinvertebrados sean capturados en ella . Una vez capturados en la red, �stos fueron separados por medio de una pinza y depositados en tubos eppendorf para ser trasladados al laboratorio donde se contabilizaron e identificaron los grupos taxon�micos orden y familia utilizando como herramientas estereoscopios y Gu�as metodol�gicas de identificaci�n. (Caicedo & Gallegos, 2016)
3. Determinaci�n de la calidad del agua a partir del �ndice Bi�tico Andino (ABI):
Una vez realizada la recolecci�n multih�bitat de macroinvertebrados, analizadas las muestras en el laboratorio y registradas en matrices de identificaci�n por taxones �Orden, Familia y n�mero de individuos encontrados en la muestra, se obtuvo la sensibilidad total de cada punto de monitoreo que al ser comparadas con la escala ABI gener� una puntuaci�n final categorizada en 4 niveles para calidad de agua: Muy buena, Aceptable, Dudosa y Cr�tica como lo expresa la tabla 2 �(Caicedo & Gallegos, 2016)
Tabla2. Calidad del Agua bajo el �ndice Bi�tico Andino (ABI)
VALOR ABI |
CALIDAD DEL AGUA |
>� 74 |
Muy buena |
45 - 74 |
Aceptable |
27 � 44 |
Dudosa |
0 - 26 |
Cr�tica |
Fuente: (Caicedo & Gallegos, 2016)
Tabla3. Puntajes establecidos para familias de macroinvertebrados bajo el �ndice Bi�tico Andino (ABI)
FAMILIA |
PUNTAJE |
Hydridae, Grypoperygidae, Leptophlebiidae, Perlidae, Anomalopsyshidae, Calamoceratidae, Glossosomatidae, Helicopsychidae, Odontoceridae, Blephariceridae |
10 |
N/A |
9 |
Hydrobiosidae, Leptoceridae. |
8 |
Leptohyphidae, Neumoridae, Curculionidae, Ecnomidae, Limnephilidae, Blephariceridae. |
7 |
Hyallellidae, Corydalidae, Hydroptilidae |
6 |
Planariidae, Elmidae, Psephenidae, Ptilodactylidae, Scirtidae, Hydropsychidae, Simulidae |
5 |
Baetidae, Pyralidae, Ceratopogonidae, Dolichopodidae, Empididae, Tabanidae, Tipulidae, Limoniidae. |
4 |
Haplotaxidae, Lymnaeidae, Planorbiidae, Sphaeriidae, Staphylinidae, Psychodidae |
3 |
Chironomidae, Culicidae, Muscidae |
2 |
Glossiphoniidae |
1 |
Fuente: (Caicedo & Gallegos, 2016)
Para el establecimiento de los puntos y meses con menor variedad de indicadores biol�gicos se relacionaron las matrices de identificaci�n de macroinvertebrados con los resultados del �ndice ABI conjuntamente con los valores de caudal y niveles de precipitaci�n en cada uno de los puntos de monitoreo.
An�lisis de los resultados
1. Caracterizaci�n de los puntos de monitoreo en la microcuenca del Yasip�n:
La microcuenca del r�o Yasip�n se encuentra conformada por un total de 12 quebradas ( Samborondon, Ilap�, Tazanpalan, Curacpaccha, Cuchiscaspana, Mismahuanchi, Caupote, Tasharon, Papelcocha, Playacucho, Itizazan, Verdecocha), por 2 r�os (Cashucan, Pucahurco) �y 27 vertientes. El r�o Yasip�n tiene una distancia aproximada de 12 Km desde su nacimiento a 3513 msnm a hasta su desembocadura formando el r�o Cebadas a 3246 msnm (Comit� Subcuenca del r�o Chambo, 2015).
La microcuenca del r�o Yasip�n se ubica en la zona 17 de Am�rica del Sur, demarcada por las coordenadas UTM_WGS84.
Tabla 4. Coordenadas UTM_WGS84 microcuenca r�o Yasip�n
UNIDAD GEOGR�FICA |
PUNTO DE NACIMIENTO |
PUNTO DE DESEMBOCADURA |
latitud |
779842.519 |
767394.746 |
longitud |
9768289.356 |
9768432.255 |
Altitud (msnm) |
3513 |
3246 |
Fuente: (Caicedo & Gallegos, 2016)
Las condiciones clim�ticas de la microcuenca del r�o Yasip�n son establecidas en los meses de diciembre a marzo por la humedad originaria del sector occidental del Ecuador, mientras que en los meses de abril a septiembre con mayor nivel de precipitaci�n lo son por las masas de humedad provenientes del sector oriental del pa�s. En los meses de junio a noviembre se destaca la estaci�n seca del a�o. En los meses de noviembre a abril se registraron temperaturas m�s altas con variaciones mensuales de 1�C por cada 200 m de altitud incrementada y un promedio anual de 13,3�C.
Respecto al uso y ocupaci�n del suelo, toda la microcuenca del rio Yasip�n est� dominada por las actividades agropecuarias. Son los agricultores que modelan los paisajes, de las zonas altas y del valle interandino. De hecho, m�s de 70 % de la poblaci�n econ�micamente activa vive directamente o indirectamente del trabajo de la tierra y/o de la crianza de animales. Las personas de las zonas rurales tienen una relaci�n estrecha con el campo. La agricultura es parte de la identidad de la mayor�a de la gente que vive en la microcuenca. (Comit� Subcuenca del r�o Chambo, 2015).
El agua del r�o Yasip�n es destinada para consumo dom�stico que es dotada a 45 familias como agua entubada (alimentaci�n y aseo) as� como tambi�n para riego (producci�n de pastos, abrevaderos y producci�n agr�cola) a trav�s del sistema de riego Pac�n con un caudal 47 L/s direccionados para 100 ha de terreno. y beneficios de 45 familias del sector. �
Se prev� la construcci�n de nuevos sistemas de riego. M�s de 3 500 agricultores, repartidos en los cantones Guamote y Riobamba, est�n esperando la ejecuci�n de los proyectos Ozogoche y Yasip�n que trasladaran agua de la parte alta a estos sectores. Los futuros usuarios ya disponen desde hace varios a�os de las concesiones de agua. Sin embargo, estos proyectos son muy cuestionados por los regantes de los sistemas que se encuentran aguas abajo de las futuras bocatomas. Existe actualmente, una demanda de agua de 15 m3/s, dividida entre los sistemas de riego Chambo y Cebadas; los proyectos Ozogoche, Yasip�n, �II fase del sistema Chambo� y �ampliaci�n del sistema Cebadas�. Se ha verificado que en esta parte de este espacio hidro social, no existe la cantidad de agua suficiente para asegurar la demanda de todos los usuarios todo el a�o (Comit� Subcuenca del r�o Chambo, 2015).
Dentro del diagn�stico socioecon�mico se destaca que en la Cooperativa Yasip�n el 100% de la poblaci�n es ind�gena, habitan 45 familias que corresponde a 180 personas ocupando una superficie de 9272 ha. Los habitantes de la cooperativa mantienen su identidad y cultura con base en su organizaci�n, pr�cticas propias (mingas, prestamanos), fiestas y vestimenta tradicional e idioma Kichwa que se mantiene en la poblaci�n adulta, los j�venes son influenciados por otras pr�cticas culturales. La principal actividad econ�mica es la producci�n pecuaria, en la que predomina la ganader�a de doble prop�sito (leche y carne), seguido de ovinos, porcinos. En relaci�n a la agricultura existen cultivos, tambi�n plantaciones forestales de pino (Caicedo & Gallegos, 2016).
Fueron 5 los puntos de monitoreo escogidos para el estudio considerando el punto de nacimiento del r�o (punto 1), presencia de afluentes y accesibilidad (punto 2), presencia de actividades antr�picas (punto 3), uso de agua y asentamientos humanos (punto 4), desembocadura (punto 5). Se detalla esta informaci�n en la Tabla 5.
Tabla 5. Caracter�sticas de los puntos de monitoreo del r�o Yasip�n
CUENCA |
SUB CUENCA |
MICROCUENCA |
COORDENADAS Proyecci�n UTM_WGS84
|
ALTITUD��������� �( msnm) |
||
LATITUD |
LONGITUD |
|||||
R�o Pastaza |
R�o Chambo |
R�o Yasip�n |
Punto 1: nacimiento |
0779842
|
9768289
|
3513
|
Punto 2: Quebrada Mismahuanchi
|
0776574
|
9767877
|
3405
|
|||
Punto 3: Quebrada Siguilche
|
0773288
|
9767920
|
3376
|
|||
Punto 4: Quebrada Verdecocha
|
0771358
|
9768226
|
3339
|
|||
Punto 5: Desembocadura |
0768988
|
9767509
|
3292
|
Fuente: (Caicedo & Gallegos, 2016)
Para la determinaci�n de caudales y velocidad del r�o se consider� como punto testigo al punto de monitoreo 1 por ser el de mayor altura y nacimiento de la microcuenca, �ste sirvi� de referencia para los dem�s puntos.
Con un ancho de r�o (a) de 9.52 m se determinaron 3 subsecciones denominadas como: a1, a2, a3, cada una de estas medidas a 3 metros de distancia.� La subsecci�n a1 fue tomada desde el borde de la ribera del r�o hasta el centro, la subsecci�n a2, 3 metros de distancia de a1, mientras que a3 a 3 metros de a2.
El tirante (t) de cada subsecci�n present� los siguientes valores:
t1 = 32 cm
t2 = 41 cm
t3 = 28 cm
El �rea promedio del r�o (A) fue de 1.02 m2.
Las velocidades de cada subsecci�n se presentaron como:
0.71
m/s
0.96
m/s
0.81
m/s
Por lo tanto, la velocidad promedio del agua del r�o (
)
fue de 0.83 m/s.
Con un Factor de correcci�n (Fc) de 0.45, el caudal promedio (Q) result� 1.33 m3 /s.
Tabla 6. Variaci�n del caudal (m3/s) del r�o Yasip�n en los puntos de monitoreo durante el periodo 5 meses
MES DE MONITOREO |
PUNTO 1 |
PUNTO 2 |
PUNTO 3 |
PUNTO 4 |
PUNTO 5 |
Octubre |
1.23 |
1.39 |
1.48 |
1.51 |
2.49 |
Noviembre |
0.29 |
0.32 |
0.39 |
0.46 |
0.66 |
Diciembre |
0.38 |
0.45 |
0.51 |
0.63 |
0.82 |
Enero |
0.78 |
1.07 |
1.22 |
1.39 |
1.64 |
Febrero |
2.18 |
2.23 |
2.53 |
4.05 |
4.11 |
Promedio punto |
0.91 |
1.09 |
1.23 |
1.51 |
1.94 |
Total |
1.33 |
Fuente: (Caicedo & Gallegos, 2016)
2. Identificaci�n de las especies de macroinvertebrados presentes en cada punto definido para el monitoreo selectivo.
Los macroinvertebrados del r�o Yasip�n se expresan en la Tabla 7:
Tabla 7. Macroinvertebrados del r�o Yasip�n
ORDEN |
FAMILIA |
CANTIDAD |
Trichoptera |
Odontoceridae |
22 |
Ephemeroptera |
Leptophlebiidae |
48 |
Odonata |
Polythoridae |
32 |
Trichoptera |
Anomalopsychidae |
44 |
Diptera |
Blephariceridae |
54 |
Plecoptera |
Grypopterygidae |
29 |
Plecoptera |
Perlidae |
49 |
Trichoptera |
Calomoceratidae |
8 |
Coleoptera |
Ptilodactylidae |
30 |
Coleoptera |
Lampyridae |
48 |
Trichoptera |
Xiphocentronidae |
31 |
Trichoptera |
Hydrobiosidae |
53 |
Trichoptera |
Philopotamidae |
37 |
Trichoptera |
eptoceridae |
48 |
Trichoptera |
Hydroptilidae |
19 |
Diptera |
Simuliidae |
34 |
Ephemeroptera |
Leptohyphidae |
28 |
Trichoptera |
Glossosomatidae |
49 |
Trichoptera |
Limnephilidae |
26 |
Amphipoda |
Hyalellidae |
139 |
Tricladida |
Planariidae |
67 |
Coleoptera |
Scirtidae |
53 |
Ephemeroptera |
Baetidae |
95 |
Coleoptera |
Elmidae |
122 |
Lepidoptera |
Pyralidae |
101 |
Diptera |
Ceratopogonidae |
108 |
Annelida |
Tubificidae |
96 |
Annelida |
Oligochaeta |
87 |
3. Determinaci�n de la calidad del agua a partir del �ndice Bi�tico Andino (ABI):
Tomando como referencia la Tabla 3, considerando los puntajes establecidos por familias de macroinvertebrados aplicados al �ndice ABI, se determinaron los valores como lo expresa a continuaci�n la Tabla 8:
Tabla 8. Calidad del agua del r�o Yasip�n a partir del �ndice ABI
PUNTO DE MONITOREO |
MES |
|||||
Octubre |
Noviembre |
Diciembre |
Enero |
Febrero |
PROMEDIO ABI |
|
Punto 1 |
83 |
93 |
89 |
85 |
78 |
85.6 |
Punto 2 |
86 |
98 |
84 |
83 |
76 |
85.4 |
Punto 3 |
55 |
65 |
62 |
59 |
48 |
57.8 |
Punto 4 |
61 |
70 |
58 |
58 |
51 |
59.6 |
Punto 5 |
71 |
67 |
73 |
73 |
69 |
70.6 |
PROMEDIO FINAL ABI |
71.8 |
Con base en la variaci�n del �ndice ABI y tomando como
referencia la Tabla 2, en los cinco puntos de monitoreo se determin� que el
Punto 1 y el Punto 2 presentaron una calidad muy buena de agua, el Punto 3,
Punto 4 y Punto 5 con calidad aceptable de agua.
Conclusiones
La caracterizaci�n de la microcuenca del r�o Yasip�n permiti� la selecci�n m�s apropiada de los cinco puntos de monitoreo que consideraron los aspectos m�s relevantes para la calidad del agua. Desde tramos altos como el punto 1 y el punto 2, tramos medios como el punto 3 y el punto 4 y el punto de desembocadura, el punto 5. Conocer el ancho, tirante, velocidad por cada subsecci�n y el caudal de los puntos de monitoreo establecieron el punto de referencia para el muestreo de los microh�bitats de los macroinvertebrados.
Un �rea promedio de 1.02 m2, una velocidad promedio del agua de 0.83 m/s, un Factor de correcci�n de 0.45 y un caudal promedio de 0.38 m3 /s, fueron los valores de las variables de referencia para la Identificaci�n de las especies de macroinvertebrados presentes en cada punto definido para el monitoreo selectivo durante un periodo de muestreo de 5 meses consecutivos (Octubre-Febrero). Para los cinco puntos de monitoreo febrero fue el mes donde el agua del r�o m�s caudaloso, as� para el punto 1 con 2.18 m3/s, para el punto 2 con 1.09 m3/s, para el punto 3 1.23 m3/s, punto 4 con 1.51 m3/s y el punto 5 con 1.94 m3/s.
Los macroinvertebrados identificados en los cinco puntos de monitoreo fueron clasificados por �rdenes, familias y n�mero de individuos. Se reconocieron 10 �rdenes y 28 familias distintas. Dentro de los �rdenes predominantes estuvieron Amphipoda, Coleoptera, Lepidoptera, Diptera, Annelida. �Las familias con mayor n�mero de individuos fueron Hyalellidae (139), Elmidae (122), Pyralidae (101), Ceratopogonidae (108), Tubificidae (96). El tax�n �rden predominante fue Amphipoda, con la familia Hyalellidae
Para los puntos de monitoreo aplicando el m�todo del �ndice Bi�tico Andino (ABI) se estableci� que el mes de noviembre fue el de mayor diversidad de macroinvertabrados. Para el punto 1 una ponderaci�n promedio de los cinco meses ABI de 85.6. Para el punto 2 de 85.4, para el punto 3 de 57.8, para el punto 4 de 59.6 y para el punto 5 de 70.6. El punto 1, de nacimiento del r�o present� una calidad muy buena de agua, el punto 2 con presencia de afluentes y accesibilidad con una calidad muy buena de agua, el punto 3 con presencia de actividades antr�picas, con calidad aceptable de agua, el punto 4 de uso de agua y asentamientos humanos con calidad aceptable de agua, y el punto 5 que consisti� en la desembocadura con calidad aceptable de agua. Los puntos 3, 4 y 5 var�an su calidad respecto a los puntos 1 y 2 principalmente por la presencia de actividades antr�picas y asentamientos humanos. Los puntos 1 y 2 fueron los de mayor altura seg�n su localizaci�n geogr�fica y para ello se estableci� que a mayor altura, mayor valor ABI, mejor calidad del agua. �
Referencias
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� 2022 por los autores. Este art�culo es de acceso abierto y distribuido seg�n los t�rminos y condiciones de la licencia Creative Commons Atribuci�n-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)
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